quarta-feira, 10 de julho de 2013

PARANATAMA GARANTIA DE PROTEÇÃO COM A LC AGENCIADORA


Agradecemos ao Prefeito: Jose Teixeira Neto e aos seus secretários pela a oportunidade de servi-los com os nossos serviços.

http://paranatamape.com.br/index.php

UMA NOVA PARCERIA


PREFEITURA DE SÃO JOÃO - PARCEIRA DA LC AGENCIADORA.

AGRADECEMOS AO PREFEITO JOSÉ GENALDI E O SECRETÁRIO DE SAÚDE JOSÉ PORFIRIO PELA CONFIANÇA EM NOSSOS SERVIÇOS.

SAMU É INAUGURADO NA CIDADE DE SÃO JOÃO

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da cidade de São João foi inaugurado na manhã de hoje (03)Anexo a Secretaria de saúde Na ocasião, com várias autoridades presentes, a faixa simbólica foi desfeita e as pessoas puderam ver de perto a estrutura do prédio.

Durante as falas do Prefeito Jose  Genaldi e o  Secretario de saúde Jose porfirio, foi destacado os esforços feitos para que esse momento de grande importância para a saúde municipal acontecesse.
Com mais esse serviço para atender o povo a cidade de São João,como diz o slogan dessa Gestão administrativa o povo construindo sua historia também na areá da saúde.


Ambulância da SAMU de Bom Conselho

Esse veiculo estar segurado e sob nossa assistência 24 horas. 
Agradecemos pela confiança nos nossos serviços e desejamos um ótimo governo ao Prefeito Dannilo Cavalcante e aos seus secretários e diretores.

                                                         Dannilo Cavalcante Vieira
                                                                      Prefeito 
 visite a página da Prefeitura http://www.bomconselho.pe.gov.br/

LC AGENCIADORA CRESCENDO DIA A DIA

A nossa empresa fechou parceria com várias Prefeituras do estado de Pernambuco e desde já agradecemos a confiança depositada nos nossos serviços pelos Prefeitos, secretários e diretores.
Estamos muito felizes 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

PRODUTORES DE LEITE DE BOM CONSELHO TERÃO REUNIÃO IMPORTANTE NA QUINTA-FEIRA

Na próxima quinta-feira, 04/04, a partir das 9 horas da manhã, na Associação Atlética Banco do Brasil, os produtores de leite e demais seguimentos do município de Bom Conselho, vão estar reunidos com o secretário de agricultura do estado, Ranilson Ramos e os superintendentes dos bancos do Brasil e  Nordeste e da Conab. Diante das dificuldades que o homem do campo, produtores de leite, comércio local, indústrias, veem passando, está na hora da junção de forças. 

Efeitos da seca se prolongam no Nordeste e a economia estar sendo acabada assim como a água e a comida.



A perspectiva de uma seca prolongada, possivelmente até maio de 2013, reforça o cenário desanimador para a economia da região Nordeste. Apesar de não existirem projeções exatas sobre o valor financeiro dos prejuízos, a tendência é que a fatia da agricultura e da pecuária no PIB dos Estados mais atingidos seja seriamente afetada neste ano. As perdas registradas nos três primeiros meses de 2012 seguem se acumulando no trimestre seguinte, mesmo com a implementação de algumas das medidas de auxílio anunciadas pelos governos.





Já estamos em 2013 e o problema só se agravou veja como estava a situação até o final de 2012.


No Rio Grande do Norte, que tem 139 municípios em situação de emergência, a projeção é de um rombo de cerca de R$ 5,5 bilhões no PIB do Estado em 2012. O cálculo foi revelado pelo secretário estadual de Agricultura, Betinho Rosado. "A produção in natura, que foi seriamente prejudicada, representa 6% do nosso PIB, que é de R$ 25 bilhões. Se for considerado o beneficiamento desses produtos, como no caso do queijo, do iogurte e do álcool, a fatia passa para 35%."


A quebra na produção de leite e, consequentemente, de seus derivados, é um dos principais golpes da seca na economia nordestina. Maior produtor da região, com 1,2 bilhão de litros em 2011, a Bahia deve registrar uma queda de 50% neste ano, mesmo percentual esperado para Pernambuco, que antes da estiagem vinha produzindo 2 milhões de litros por dia.

Sem ração e água para as vacas, em Sergipe a queda foi de 40%, segundo informações do secretário estadual de Agricultura, José Sobral. No Estado, somente com a cadeia do leite, dos grãos e da cana-de-açúcar, ele estima prejuízo de R$ 200 milhões até agora. Em Pernambuco, até maio, o prejuízo acumulado devido à seca estava bem próximo de R$ 1 bilhão, sendo R$ 856 milhões na pecuária (carne e leite) e outros R$ 140 milhões na agricultura.


De acordo com a secretaria nacional de Defesa Civil, ligada ao Ministério da Integração Nacional, 996 municípios estavam em situação de emergência no início de junho - em meados de abril, eram 458. Sobral lembra, no entanto, que a emergência humana não é a mesma que a econômica. "Muitas cidades têm água para o povo beber, por isso não são consideradas como emergência. Mas em termos econômicos, o número de regiões afetadas é bem maior", explicou.



Considerado um dos Estados menos afetados, o Maranhão engrossou a lista de municípios em dificuldades, apesar de o pleito ainda não ter sido reconhecido pelo Ministério da Integração. Na quarta-feira passada, o governo estadual anunciou que 58 cidades estão em situação delicada, sobretudo no centro-norte do Estado, onde foi seriamente comprometida a produção de arroz e de milho, além do leite. De acordo com o secretário estadual de Agricultura, Cláudio Azevedo, os prejuízos ainda estão sendo calculados.



A Bahia tem o maior número de municípios sofrendo com a seca. De acordo com os levantamentos oficiais mais recentes, são 217 cidades atingidas, mas o governo estadual fala em 256. O tamanho do Estado, entretanto, ajuda a amenizar os efeitos econômicos da estiagem. As perdas de produção verificadas no semiárido devem ser compensadas pelo crescimento das lavouras no oeste baiano, região que não tem sofrido tanto com a seca.



"Acreditamos que a safra de soja, por exemplo, fique igual a do ano passado, devido ao crescimento no oeste. Mas na produtividade perderemos algo em torno de 15%", explica o secretário estadual de Agricultura, Eduardo Salles. Para o algodão, outra cultura importante no Estado, ele estima queda de 10% a 15%. Na Bahia os prejuízos também não foram mensurados. A agropecuária responde por 24% do PIB local.



Segundo Estado mais afetado, com 196 municípios em situação de emergência, a Paraíba segue contabilizando as perdas superiores a 70% na safra agrícola, que representa 6% do PIB estadual. O secretário de Agricultura,Marenilson Batista, não vê grandes expectativas de melhora no cenário, a não ser que chova. "Nossa esperança ainda é o litoral, onde tem chovido. Pelo menos garante o abacaxi, a cana e se mantém uma parte do gado." O Estado é o maior produtor de abacaxi do país.

Como é calculado o preço do seguro de meu veículo?


Modelo do Veículo: Quanto maior o valor de seu veículo, mais caro você pagará pelo seu seguro, pois maior será a indenização a ser paga pela seguradora em caso de roubo, incêndio ou colisão. Além disso, cada seguradora atribui um risco específico por modelo, a depender do comportamento de sua carteira própria. Por exemplo, um Palio Adventure pode ser considerado de alto risco para uma determinada seguradora, pois em sua carteira vários veículos deste modelo sofreram sinistros, mas este mesmo modelo pode ser considerado de baixo risco em outra. Por isso é importante comparar sempre os preços entre várias seguradoras.
Local de Residência: Grandes áreas urbanas tendem a ter taxas mais altas de criminalidade, e portanto as seguradoras consideram os moradores de tais áreas com mais risco de sofrer um roubo que moradores que residem em cidades menores.
Idade e Experiência: Quanto mais jovem ou inexperiente o segurado, maior a probabilidade de colisão. Este é um dado estatístico que leva em conta a média de ocorrências por faixa etária de segurados. Da mesma forma, quanto menor for o tempo de habilitação, maiores as chances de colisão. Por estes motivos, seguros de veículos que sejam conduzidos por pessoas mais jovens e inexperientes tendem a ter um preço maior que aqueles de veículos conduzidos por pessoas com mais tempo de habilitação.
Histórico de ocorrências: Todas as seguradoras consultam diversas bases de dados no momento de precificar o seguro. Quanto mais ocorrências de colisão, roubo, pontuação em carteira ou incidência de sinistros do segurado ou condutor, maior o seu risco e portanto maior o preço do seguro de seu veículo.
Uso do Veículo: Quanto maior o uso do veículo, maiores as chances de colisão ou roubo. Veículos de uso comercial tendem a ter o preço do seguro mais elevado justamente por possuírem uso intenso. Além da intensidade do uso, outros fatores como o local onde o veículo é guardado em casa, no trabalho e na escola e o local de maior circulação também são levados em conta no preço do seguro.
Franquias e Coberturas: Quanto maior a franquia, que é a quantia a ser paga pelo segurado em caso de acionamento do seguro para reparo de colisão, menor o preço do seguro. Por outro lado, quanto maiores as coberturas para danos materiais e morais, maior o preço do seguro. 

domingo, 31 de março de 2013

Eduardo Campos espera inverno melhor em maio e junho para o Agreste pernambucano


O governador Eduardo Campos (PSB) concedeu breve entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (22), durante visita ao Polo de Distribuição de Cana de Açúcar, na sede do IPA Experimental, em Caruaru. Ele falou sobre o início da distribuição de palha de cana-de-açúcar para produtores de pecuária e reforçou a importância das ações da Operação Seca, ponderando também que essas ações visam o pós-seca, para que seja possível equilibrar a produção durante as próximas estiagens.

“Nós estamos com seis polos como esse no agreste pernambucano, concentrando cana-de-açúcar da zona da mata de Pernambuco, e aqui estamos trazendo milho da Conab. Nesses polos, se congregam em torno de 12, 15 municípios. Há calendário semanal para que caminhões levem os produtos aos agricultores da agricultura familiar. Temos expectativa para que na segunda quadra do inverno seja melhor, para melhorar o pasto natural. Até lá, haverá 60 dias com cana de açúcar para cortar e transportar, com dezenas de caminhões, para cá. Também temos uma série de outras ações da Operação Seca, para que possamos não só atravessar essa seca, mas deixar uma estrutura para que na próxima secas haja condição melhor de travessia”, explicou Eduardo.


O governador ressaltou que houve uma queda significativa de produção de bovinocultura, com redução de 1 milhão de cabeças de gado, mas que esses dados estão sendo analisados para evitar mais perdas no futuro. “Houve 200 mil mortes de animais, 554 mil abates e transferências para outros estados e quando se soma tudo isso chega próximo a 1 milhão. E o nascimento também se reduz durante a estiagem, em média havia 400, 450 mil bezerras por ano, mas isso se reduz para 150 mil”, continuou. Para o socialista, o governo estadual está agindo adequadamente. “Nós estamos cumprindo o papel fazendo coisas que nunca foram feitas para recuperar nossa pecuária e recuperação também da caprino-ovino, que são mais resistentes a essa travessia da estiagem, pois consomem menos e são adaptadas à realidade do semiárido. Temos que nos preocupar com essa travessia, trazer ração, garantir água e, de outro lado, pensar no pós-seca, em continuar melhoria do nosso rebanho”, frisou.

METEOROLOGIA

Sobre as previsão de melhoras no inverno para a região agreste nos próximos meses, Eduardo se mostrou bastante apegado aos dados estatísticos para projetar um abrandamento da estiagem a partir de maio. “A meteorologia tem duas coisas. Uma é a estatística, a experiência, o que a gente já viu passar com as última secas. É raro uma seca muito dura ser só de um ano. Os mais velhos sabem disso e os estatísticos também. A seca dobra, na verdade. Em 2010, o inverno não foi lá essas coisas, foi fraco, mas estávamos com os reservatórios cheios, porque 2009 foi bom. Mas então, veio a estiagem na sequência e esse ano a gente viu que seca dobrou. No agreste, a primeira quadra do inverno acontece agora. Teremos março e abril seco e a chuva deve vir depois da quaresma e segundo os meteorologistas, em maio e junho teremos um inverno melhor do que no ano passado. Isso vai dar como um todo, um inverno melhor do que 2012 e se aproximando da média. Estamos esperançosos”, completou o governador.



Mesmo com seca, PIB de Pernambuco cresce duas vezes mais que a média no Brasil



 (Annaclarice Almeida/DP/D.A Press)
Nem pibinho, nem pibão. A economia pernambucana cresceu 2,3% em 2012, duas vezes superior ao desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,9% do Brasil. Os efeitos da seca puxaram para baixo o PIB de Pernambuco, cuja projeção inicial da Agência Condepe/Fidem apontava para o crescimento de 4,5% no ano. Os dados foram divulgados pela agência nesta segunda-feira (11). 

Segundo a agência, a estiagem dizimou os rebanhos bovinos e atingiu em cheio a avicultura, além de ter reduzido as lavouras permanentes, o que resultou na queda de 15% da atividade agropecuária. Em valores correntes, o total das riquezas produzidas no Estado totalizou R$ 115,6 bilhões em 2012. Com exceção da agropecuária, os demais setores da economia pernambucana reagiram positivamente em 2012. 

A indústria cresceu 3,7%, alavancada pelo bom desempenho da construção civil com 3% de aumento no ano. No setor da construção estão incluídos os investimentos em obras públicas de infraestrutura, bem como o boom do setor imobiliário. O efeito seca também rebateu na indústria de utilidade pública, com a queda da geração de energia nas usinas da Chesf em Petrolândia. 

O PIB do setor de serviços em Pernambuco cresceu 2,7% em 2012 , superior ao 1,7% do desempenho anual do país. O destaque ficou com o setor de transportes rodoviários e de carga, o que demonstra o aumento da movimentação de mercadorias nas rodovias do estado. Em relação a atividade comercial, o comércio varejista cresceu 3,7%, sendo o responsável pelo bom desempenho em 2012 no estado. 

DESASTRES TOMARAM US$ 77 BILHÕES DE SEGURADORAS


2012 foi o terceiro pior ano já registrado e EUA foi palco de nove dos dez piores eventos.




As seguradoras desembolsaram US$ 77 bilhões em 2012 com indenizações solicitadas por vítimas de catástrofes naturais e desastres causados pelo homem, sendo este o terceiro pior ano registrado para a indústria, segundo estudo da Swiss Re antecipado ao Brasil Econômico.

Esses eventos causaram perdas econômicas (custeadas não apenas pelas seguradoras, mas também pelos governos e empresas) de US$ 186 bilhões em 2012.

Na América Latina e Caribe, as perdas econômicas foram de US$ 4,2 bilhões, mas apenas US$ 900 milhões estavam segurados. O Brasil é citado no estudo com as chuvas no Amazonas em maio, com perdas econômicas de US$ 171 milhões; e com as secas no Nordeste a partir de maio, com perdas econômicas de US$ 1,46 bilhão e às seguradoras, de US$ 59 milhões.

O ano passado foi marcado por grandes sinistros nos Estados Unidos, palco de nove dos dez eventos mais onerosos para seguradoras em 2012. O pior evento foi o furacão Sandy, o segundo maior da história, atrás apenas do Katrina em 2005, com perdas econômicas de US$ 70 bilhões e de US$ 35 bilhões para seguradoras.

"A possibilidade de aumento da frequência desses eventos e de que atinjam regiões densamente povoadas, como o nordeste dos EUA, significa que as marés de tempestade extremas precisam ser mais bem compreendidas", diz Matthias Weber, diretor de subscrição do Grupo Swiss Re.

O estudo mostra que uma alta no nível do mar de 0,25 metro até 2050 dobrará a probabilidade de ocorrer perdas de inundações extremas. Para o mercado, significa que um sinistro indenizável no valor de US$ 20 bilhões, que ocorre uma vez a cada 250 anos, passaria a ocorrer a cada 140 anos.

A América do Norte é a região mais coberta pelos seguros: de US$ 119 bilhões em perdas econômicas no ano passado, US$ 65 bilhões foram cobertos. "Grandes regiões do mundo não foram capazes de contar com assistência financeira devido à baixa contratação do seguro", diz Kurt Karl, economista-chefe da Swiss Re.