domingo, 31 de março de 2013

Eduardo Campos espera inverno melhor em maio e junho para o Agreste pernambucano


O governador Eduardo Campos (PSB) concedeu breve entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (22), durante visita ao Polo de Distribuição de Cana de Açúcar, na sede do IPA Experimental, em Caruaru. Ele falou sobre o início da distribuição de palha de cana-de-açúcar para produtores de pecuária e reforçou a importância das ações da Operação Seca, ponderando também que essas ações visam o pós-seca, para que seja possível equilibrar a produção durante as próximas estiagens.

“Nós estamos com seis polos como esse no agreste pernambucano, concentrando cana-de-açúcar da zona da mata de Pernambuco, e aqui estamos trazendo milho da Conab. Nesses polos, se congregam em torno de 12, 15 municípios. Há calendário semanal para que caminhões levem os produtos aos agricultores da agricultura familiar. Temos expectativa para que na segunda quadra do inverno seja melhor, para melhorar o pasto natural. Até lá, haverá 60 dias com cana de açúcar para cortar e transportar, com dezenas de caminhões, para cá. Também temos uma série de outras ações da Operação Seca, para que possamos não só atravessar essa seca, mas deixar uma estrutura para que na próxima secas haja condição melhor de travessia”, explicou Eduardo.


O governador ressaltou que houve uma queda significativa de produção de bovinocultura, com redução de 1 milhão de cabeças de gado, mas que esses dados estão sendo analisados para evitar mais perdas no futuro. “Houve 200 mil mortes de animais, 554 mil abates e transferências para outros estados e quando se soma tudo isso chega próximo a 1 milhão. E o nascimento também se reduz durante a estiagem, em média havia 400, 450 mil bezerras por ano, mas isso se reduz para 150 mil”, continuou. Para o socialista, o governo estadual está agindo adequadamente. “Nós estamos cumprindo o papel fazendo coisas que nunca foram feitas para recuperar nossa pecuária e recuperação também da caprino-ovino, que são mais resistentes a essa travessia da estiagem, pois consomem menos e são adaptadas à realidade do semiárido. Temos que nos preocupar com essa travessia, trazer ração, garantir água e, de outro lado, pensar no pós-seca, em continuar melhoria do nosso rebanho”, frisou.

METEOROLOGIA

Sobre as previsão de melhoras no inverno para a região agreste nos próximos meses, Eduardo se mostrou bastante apegado aos dados estatísticos para projetar um abrandamento da estiagem a partir de maio. “A meteorologia tem duas coisas. Uma é a estatística, a experiência, o que a gente já viu passar com as última secas. É raro uma seca muito dura ser só de um ano. Os mais velhos sabem disso e os estatísticos também. A seca dobra, na verdade. Em 2010, o inverno não foi lá essas coisas, foi fraco, mas estávamos com os reservatórios cheios, porque 2009 foi bom. Mas então, veio a estiagem na sequência e esse ano a gente viu que seca dobrou. No agreste, a primeira quadra do inverno acontece agora. Teremos março e abril seco e a chuva deve vir depois da quaresma e segundo os meteorologistas, em maio e junho teremos um inverno melhor do que no ano passado. Isso vai dar como um todo, um inverno melhor do que 2012 e se aproximando da média. Estamos esperançosos”, completou o governador.



Mesmo com seca, PIB de Pernambuco cresce duas vezes mais que a média no Brasil



 (Annaclarice Almeida/DP/D.A Press)
Nem pibinho, nem pibão. A economia pernambucana cresceu 2,3% em 2012, duas vezes superior ao desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,9% do Brasil. Os efeitos da seca puxaram para baixo o PIB de Pernambuco, cuja projeção inicial da Agência Condepe/Fidem apontava para o crescimento de 4,5% no ano. Os dados foram divulgados pela agência nesta segunda-feira (11). 

Segundo a agência, a estiagem dizimou os rebanhos bovinos e atingiu em cheio a avicultura, além de ter reduzido as lavouras permanentes, o que resultou na queda de 15% da atividade agropecuária. Em valores correntes, o total das riquezas produzidas no Estado totalizou R$ 115,6 bilhões em 2012. Com exceção da agropecuária, os demais setores da economia pernambucana reagiram positivamente em 2012. 

A indústria cresceu 3,7%, alavancada pelo bom desempenho da construção civil com 3% de aumento no ano. No setor da construção estão incluídos os investimentos em obras públicas de infraestrutura, bem como o boom do setor imobiliário. O efeito seca também rebateu na indústria de utilidade pública, com a queda da geração de energia nas usinas da Chesf em Petrolândia. 

O PIB do setor de serviços em Pernambuco cresceu 2,7% em 2012 , superior ao 1,7% do desempenho anual do país. O destaque ficou com o setor de transportes rodoviários e de carga, o que demonstra o aumento da movimentação de mercadorias nas rodovias do estado. Em relação a atividade comercial, o comércio varejista cresceu 3,7%, sendo o responsável pelo bom desempenho em 2012 no estado. 

DESASTRES TOMARAM US$ 77 BILHÕES DE SEGURADORAS


2012 foi o terceiro pior ano já registrado e EUA foi palco de nove dos dez piores eventos.




As seguradoras desembolsaram US$ 77 bilhões em 2012 com indenizações solicitadas por vítimas de catástrofes naturais e desastres causados pelo homem, sendo este o terceiro pior ano registrado para a indústria, segundo estudo da Swiss Re antecipado ao Brasil Econômico.

Esses eventos causaram perdas econômicas (custeadas não apenas pelas seguradoras, mas também pelos governos e empresas) de US$ 186 bilhões em 2012.

Na América Latina e Caribe, as perdas econômicas foram de US$ 4,2 bilhões, mas apenas US$ 900 milhões estavam segurados. O Brasil é citado no estudo com as chuvas no Amazonas em maio, com perdas econômicas de US$ 171 milhões; e com as secas no Nordeste a partir de maio, com perdas econômicas de US$ 1,46 bilhão e às seguradoras, de US$ 59 milhões.

O ano passado foi marcado por grandes sinistros nos Estados Unidos, palco de nove dos dez eventos mais onerosos para seguradoras em 2012. O pior evento foi o furacão Sandy, o segundo maior da história, atrás apenas do Katrina em 2005, com perdas econômicas de US$ 70 bilhões e de US$ 35 bilhões para seguradoras.

"A possibilidade de aumento da frequência desses eventos e de que atinjam regiões densamente povoadas, como o nordeste dos EUA, significa que as marés de tempestade extremas precisam ser mais bem compreendidas", diz Matthias Weber, diretor de subscrição do Grupo Swiss Re.

O estudo mostra que uma alta no nível do mar de 0,25 metro até 2050 dobrará a probabilidade de ocorrer perdas de inundações extremas. Para o mercado, significa que um sinistro indenizável no valor de US$ 20 bilhões, que ocorre uma vez a cada 250 anos, passaria a ocorrer a cada 140 anos.

A América do Norte é a região mais coberta pelos seguros: de US$ 119 bilhões em perdas econômicas no ano passado, US$ 65 bilhões foram cobertos. "Grandes regiões do mundo não foram capazes de contar com assistência financeira devido à baixa contratação do seguro", diz Kurt Karl, economista-chefe da Swiss Re.

quarta-feira, 6 de março de 2013


COLUNA SEGURO É SEGURO


COMO É AVALIADO O VALOR DO SEU SEGURO DE SEU AUTOMÓVEL
É através do perfil do condutor, da localização aonde o veiculo circula e pernoita ou seja o CEP da residência,  e também o tipo de veiculo e o seu uso.
O Perfil do seguro de Automóvel - Questionário de Avaliação do Risco é uma série de perguntas que a seguradora faz para definir o perfil do segurado e desta forma, poder avaliar melhor o risco que ela irá assumir. Algumas Seguradoras concedem descontos ou agravam (aumentam) o valor do prêmio de seguro de acordo com as respostas fornecidas pelo segurado.
Dentre as perguntas mais comuns estão:
Idade do principal condutor do veículo
Tempo de habilitação do principal condutor do veículo
Sexo do principal condutor do veículo
Região de Circulação do Veículo
Se possui garagem ou estacionamento fechado para o veículo segurado
Qual a utilização do veículo (profissional, locomoção diária ou lazer)
Se possui dispositivos de Segurança ( Rastreadores via Satélite, Bloqueadores,...)
OBS: No caso de perguntas subjetivas feitas no questionário de avaliação do risco, a seguradora não poderá negar a indenização caso o segurado preste declarações incorretas.
Respostas rápidas:
Seguro é mais barato para quem?
Mulheres
Casados
Quanto maior a idade do condutor principal menor será o preço
Veículos usados para passeios (locomoção diária)e não para trabalho (vendas ou visitas a clientes)
Legislação (Leia Muito importante)
Artigo 766 do Código Civil. Se o segurado, por si ou por seu representante, fizer declarações inexatas ou omitir circunstâncias que possam influir na aceitação da

sexta-feira, 1 de março de 2013

Agradece-los pela competência e dedicação

Nesta sexta-feira de 1 de março 2013 venho agradecer pela dedicação e competência que a equipe da UPSEG SEGUROS  tem prestado  a           LC AGENCIADORA, os caros amigos muito tem feito na área de cálculos,  sinistro e assistência em geral, fica registrado os meus agradecimentos a:
                                                         
                                                   Vocês são 1000...

                                                               Alyne,  Maciel e Flavia

                                                                            Talita.