segunda-feira, 1 de abril de 2013

PRODUTORES DE LEITE DE BOM CONSELHO TERÃO REUNIÃO IMPORTANTE NA QUINTA-FEIRA

Na próxima quinta-feira, 04/04, a partir das 9 horas da manhã, na Associação Atlética Banco do Brasil, os produtores de leite e demais seguimentos do município de Bom Conselho, vão estar reunidos com o secretário de agricultura do estado, Ranilson Ramos e os superintendentes dos bancos do Brasil e  Nordeste e da Conab. Diante das dificuldades que o homem do campo, produtores de leite, comércio local, indústrias, veem passando, está na hora da junção de forças. 

Efeitos da seca se prolongam no Nordeste e a economia estar sendo acabada assim como a água e a comida.



A perspectiva de uma seca prolongada, possivelmente até maio de 2013, reforça o cenário desanimador para a economia da região Nordeste. Apesar de não existirem projeções exatas sobre o valor financeiro dos prejuízos, a tendência é que a fatia da agricultura e da pecuária no PIB dos Estados mais atingidos seja seriamente afetada neste ano. As perdas registradas nos três primeiros meses de 2012 seguem se acumulando no trimestre seguinte, mesmo com a implementação de algumas das medidas de auxílio anunciadas pelos governos.





Já estamos em 2013 e o problema só se agravou veja como estava a situação até o final de 2012.


No Rio Grande do Norte, que tem 139 municípios em situação de emergência, a projeção é de um rombo de cerca de R$ 5,5 bilhões no PIB do Estado em 2012. O cálculo foi revelado pelo secretário estadual de Agricultura, Betinho Rosado. "A produção in natura, que foi seriamente prejudicada, representa 6% do nosso PIB, que é de R$ 25 bilhões. Se for considerado o beneficiamento desses produtos, como no caso do queijo, do iogurte e do álcool, a fatia passa para 35%."


A quebra na produção de leite e, consequentemente, de seus derivados, é um dos principais golpes da seca na economia nordestina. Maior produtor da região, com 1,2 bilhão de litros em 2011, a Bahia deve registrar uma queda de 50% neste ano, mesmo percentual esperado para Pernambuco, que antes da estiagem vinha produzindo 2 milhões de litros por dia.

Sem ração e água para as vacas, em Sergipe a queda foi de 40%, segundo informações do secretário estadual de Agricultura, José Sobral. No Estado, somente com a cadeia do leite, dos grãos e da cana-de-açúcar, ele estima prejuízo de R$ 200 milhões até agora. Em Pernambuco, até maio, o prejuízo acumulado devido à seca estava bem próximo de R$ 1 bilhão, sendo R$ 856 milhões na pecuária (carne e leite) e outros R$ 140 milhões na agricultura.


De acordo com a secretaria nacional de Defesa Civil, ligada ao Ministério da Integração Nacional, 996 municípios estavam em situação de emergência no início de junho - em meados de abril, eram 458. Sobral lembra, no entanto, que a emergência humana não é a mesma que a econômica. "Muitas cidades têm água para o povo beber, por isso não são consideradas como emergência. Mas em termos econômicos, o número de regiões afetadas é bem maior", explicou.



Considerado um dos Estados menos afetados, o Maranhão engrossou a lista de municípios em dificuldades, apesar de o pleito ainda não ter sido reconhecido pelo Ministério da Integração. Na quarta-feira passada, o governo estadual anunciou que 58 cidades estão em situação delicada, sobretudo no centro-norte do Estado, onde foi seriamente comprometida a produção de arroz e de milho, além do leite. De acordo com o secretário estadual de Agricultura, Cláudio Azevedo, os prejuízos ainda estão sendo calculados.



A Bahia tem o maior número de municípios sofrendo com a seca. De acordo com os levantamentos oficiais mais recentes, são 217 cidades atingidas, mas o governo estadual fala em 256. O tamanho do Estado, entretanto, ajuda a amenizar os efeitos econômicos da estiagem. As perdas de produção verificadas no semiárido devem ser compensadas pelo crescimento das lavouras no oeste baiano, região que não tem sofrido tanto com a seca.



"Acreditamos que a safra de soja, por exemplo, fique igual a do ano passado, devido ao crescimento no oeste. Mas na produtividade perderemos algo em torno de 15%", explica o secretário estadual de Agricultura, Eduardo Salles. Para o algodão, outra cultura importante no Estado, ele estima queda de 10% a 15%. Na Bahia os prejuízos também não foram mensurados. A agropecuária responde por 24% do PIB local.



Segundo Estado mais afetado, com 196 municípios em situação de emergência, a Paraíba segue contabilizando as perdas superiores a 70% na safra agrícola, que representa 6% do PIB estadual. O secretário de Agricultura,Marenilson Batista, não vê grandes expectativas de melhora no cenário, a não ser que chova. "Nossa esperança ainda é o litoral, onde tem chovido. Pelo menos garante o abacaxi, a cana e se mantém uma parte do gado." O Estado é o maior produtor de abacaxi do país.

Como é calculado o preço do seguro de meu veículo?


Modelo do Veículo: Quanto maior o valor de seu veículo, mais caro você pagará pelo seu seguro, pois maior será a indenização a ser paga pela seguradora em caso de roubo, incêndio ou colisão. Além disso, cada seguradora atribui um risco específico por modelo, a depender do comportamento de sua carteira própria. Por exemplo, um Palio Adventure pode ser considerado de alto risco para uma determinada seguradora, pois em sua carteira vários veículos deste modelo sofreram sinistros, mas este mesmo modelo pode ser considerado de baixo risco em outra. Por isso é importante comparar sempre os preços entre várias seguradoras.
Local de Residência: Grandes áreas urbanas tendem a ter taxas mais altas de criminalidade, e portanto as seguradoras consideram os moradores de tais áreas com mais risco de sofrer um roubo que moradores que residem em cidades menores.
Idade e Experiência: Quanto mais jovem ou inexperiente o segurado, maior a probabilidade de colisão. Este é um dado estatístico que leva em conta a média de ocorrências por faixa etária de segurados. Da mesma forma, quanto menor for o tempo de habilitação, maiores as chances de colisão. Por estes motivos, seguros de veículos que sejam conduzidos por pessoas mais jovens e inexperientes tendem a ter um preço maior que aqueles de veículos conduzidos por pessoas com mais tempo de habilitação.
Histórico de ocorrências: Todas as seguradoras consultam diversas bases de dados no momento de precificar o seguro. Quanto mais ocorrências de colisão, roubo, pontuação em carteira ou incidência de sinistros do segurado ou condutor, maior o seu risco e portanto maior o preço do seguro de seu veículo.
Uso do Veículo: Quanto maior o uso do veículo, maiores as chances de colisão ou roubo. Veículos de uso comercial tendem a ter o preço do seguro mais elevado justamente por possuírem uso intenso. Além da intensidade do uso, outros fatores como o local onde o veículo é guardado em casa, no trabalho e na escola e o local de maior circulação também são levados em conta no preço do seguro.
Franquias e Coberturas: Quanto maior a franquia, que é a quantia a ser paga pelo segurado em caso de acionamento do seguro para reparo de colisão, menor o preço do seguro. Por outro lado, quanto maiores as coberturas para danos materiais e morais, maior o preço do seguro.